Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


18
Jan 14

Quem aprova o referendo à coadoção, ponha o dedo no ar! Ui, vejo ali uns quantos jotinhas e mais uns quantos seniores que trouxeram para a ribalta “esta coisa” do referendo que submeteram à aprovação. Exercício da democracia? Eu diria que é mais um ato de preconceito e o receio de assumir que é preciso olhar as crianças que estão no cerne da questão sobre a coadoção por casais hmossexuais.

Do casamento entre homossexuais, legalmente  reconhecido em Portugal, um novo modelo familiar surge e os papéis de mãe ou de pai estão simultaneamente atribuídos a duas pessoas do mesmo género. A sociedade é pouco tolerante ou melhor dizendo, muito resistente às mudanças que nela acontecem. Quem foi eleito para representar o povo não pode ignorar e tudo deve fazer para atenuar o preconceito e a resistência face a este novo modelo de família. Encare-se esta realidade que existe na sociedade atual. Famílias com duas mães ou dois pais existem! É lícito que a mãe ou o pai, neste novo modelo de família, deseje que a companheira ou companheiro, respetivamente, tenham direito à coadoção, com  direitos e deveres de parentalidade. Amam e cuidam os filhos como a mãe e o pai de famílias tradicionalmente constituídas. O superior interesse da criança e a proteção à família não podem ser ignorados ou esquecidos pelo preconceito e pela discriminação. Apetece-me gritar e dizer com veemência: São crianças, senhores!

publicado por momento do café às 19:47

04
Mar 13

Quando seguia de carro por uma das ruas da zona residencial das Antas para chegar à Loja do Cidadão, no Porto, vi um homem e uma mulher que remexiam o conteúdo de um contentor do lixo comum.  Doeu ver a que está a chegar o nosso país. Sem mais comentários!

publicado por momento do café às 18:13

24
Set 12

Há dias maus. Felizmente que podem ser amenizados pela atitude das pessoas a quem recorremos para pedir ajuda. E assim aconteceu, desde o médico do Centro de Saúde que logo providenciou a transferência do meu marido para a os Serviços de Urgência do Hospital de S. João do Porto, à equipa de médica da SU que avaliou o seu estado e, também, à equipa médica de Unidade de AVC onde teve de permanecer internado. Eu senti que tudo iria correr bem. Tudo estava a ser feito! Também não posso deixar de referir a maneira como foi tratado quando, depois da alta, teve de recorrer novamente ao Serviço de Urgência porque um novo problema de saúde se manifestou.

O meu agradecimento ao médico do Centro de Saúde, ao pessoal médico e de enfermagem e aos auxiliares de ação médica do SU (em ambas as situações) e da Unidade de AVC que estiveram presentes em todo o processo e que contribuíram para a minha tranquilidade e bem-estar do meu marido. Um grande Bem-haja!


mariam

publicado por momento do café às 13:05

27
Ago 12

"Devemos servir-nos da verdade ou da mentira, conforme as circunstâncias".

 Lisandro, general Espartano, f. 395 a.C 

 

Ouvir, nos media, que se pretende “matar” a RTP2 e concessionar a RTP1 a uma entidade privada, parece-me ser uma atitude intencional, sustentada pela desfaçatez de quem governa. O propósito é causar a reação de perplexidade no cidadão, que o entretenha com análises e comentários de jornalistas e comentaristas (de serviço) sobre o novo modelo anunciado para os canais públicos de comunicação social. É preciso criar um ambiente que amenize a indignação crescente face às derrapagens orçamentais e ao falhanço nas metas do défice porque as medidas e impostos implementados, que marcam o quotidiano austero do cidadão consciente e responsável, não se mostram suficientes no combate à crise que o país vive.

publicado por momento do café às 12:16

12
Dez 11

A quadra natalícia mal começa e logo aparece, por aí, a solitária figura do Pai Natal tristemente amarrada e na situação inglória de escalada pelas paredes nuas dos prédios. É a demontração do gosto livre e discutível de muita gente. Mas o coitado do Pai Natal, em questões de “mau gosto”, passou a estar acompanhado… É só olhar! Uma exposição de estandartes de Natal está espalhada por todo o lado. Será a  busca do sentido cristão do Natal que foi tomado pela vivência completamente consumista que atinge o auge nesta época festiva? Quando olho a imagem de Cristo, ainda menino, estampada e tão só, num estandarte atado à varanda e esquecido ao sabor do vento e da chuva, sinto-me chocada com tal forma de gosto, tão estranho, ainda que livre… Como cristã, até vou compreendendo quem mostra sensatez e tem algum cuidado ao colocar o Menino Jesus do estandarte de Natal a "olhar" o enviroment através da vidraça da casa.

publicado por momento do café às 11:32

28
Nov 11

Entre leões enjaulados e o património das águias chamuscado, que venha o diabo e escolha. Quando o fundamentalismo clubístico-irracional toma conta de adeptos, o desportivismo, a sã convivialidade e o espetáculo nas 4 linhas são completamente ignorados. Enfim, até quando o ódio, a maledicência vão toldar os jogos de futebol?! 

publicado por momento do café às 14:40
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10
Mai 10

Actualmente, o futebol (não a prática deste desporto) está na origem de muitos actos de vandalismo e de violência gratuita que se cometem a coberto de ser-se adepto de um qualquer clube. Traz-se para o espectáculo tudo que uma paixão mal conduzida pode fomentar: o desrespeito pela diversidade de escolha clubística e a intolerância à coexistência do êxito e do fracasso de uns e outros. Esquecem-se valores cívicos, veste-se a capa do ódio e da violência cega quando a irracionalidade está presente. Factos e ocorrências no futebol são exaustivamente alimentados, sustenta-se a maledicência e a insinuação que vão suportar toda a carga incendiária e irresponsável que atravessa indiscriminadamente o futebol, acicatando ódios que se estendem para além do campo onde os jogos se disputam. O calor da paixão clubística não deve extrapolar o comportamento social que é exigido pelo bom senso e pelas regras de sociedade. Tal comportamento, a par do vandalismo e da violência que o definem, deixam, à solta, o medo. Usufruir do prazer de assistir a um jogo de futebol acarreta riscos. A interiorização de que comportamentos desta índole possam acontecer gera  momentos de insegurança e, no ar, paira o receio que, alguma vez, uma qualquer situação criada  se apodere dos laivos de uma insubordinação social de difícil controle.

publicado por momento do café às 16:35

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