Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


03
Abr 15

2-P1020686cerejafundomcpek.jpg"Abril brilha na lembrança dos malmequeres brancos e singelos que cresciam no jardim da Casa do Torreão e que se estendiam pelas jarras da sala e do oratório que havia no quarto da tia Emíla. Abril deixa descobrir a cor branca dos jarros que emergiam por entre as suas largas folhas verdes  que  enchiam os canteiros do quintal que circundavam os três grandes tanques de pedra onde a água espelhava as ramadas com os seus primeiros rebentos. Abril traz o aroma da velha laranjeira lá ao fundo do quintal, onde a cor viva dos frutos sobressaía por entre o verde brilhante das suas folhas. Abril abre-se para uma pausa na memória da Páscoa, quando os simbolismos se aceitavam serenamente e nada se questionava: a bênção dos óleos sagrados, o lava-pés, os laudes de sexta-feira santa, a vigília pascal e a festa da Ressurreição. Abril recorda o estalar dos foguetes e o toque da campainha anunciando a chegada da visita pascal e aviva a doçura e o colorido do  domingo de Páscoa, cheio de sol e de amêndoas."

 * in http://momentodocafe.blogs.sapo.pt (Excerto editado)

publicado por momento do café às 16:26
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04
Abr 12

 Páscoa relembra o estalar dos foguetes rompendo o céu primaveril, anunciando a visita pascal. E retoma a memória da luminosidade em domingo de abril que, enriquecido pela festa da ressurreição de Cristo, realça o colorido das amêndoas doces que outrora eram oferecidas em saquinhos de cambraia e renda, fechados com fitinhas de cetim. Em abril, a Páscoa cumpre a nostalgia de tantas Páscoas revisitadas.

publicado por momento do café às 11:45
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22
Abr 11

 

 

publicado por momento do café às 11:13
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20
Abr 11

 

 

 

 

A Páscoa reacende a lembrança dos malmequeres brancos que cobriam o jardim da Casa do Torreão. E essa lembrança deixa reavivar, também, a imagem do quintal onde a cor branca dos jarros sobressaía por entre as largas folhas verdes que circundavam cada um dos três grandes tanques de pedra. A Páscoa faz pressentir o aroma da velha laranjeira lá bem ao fundo, na parte mais alta do quintal, onde o brilho alaranjado dos seus frutos contrastava com o verde brilhante das suas folhas. A Páscoa reabre-se para os rituais religiosos que se recordam, que se não questionavam e preenchiam as cerimónias da semana santa: a bênção dos óleos sagrados, o lava-pés, os laudes de sexta-feira santa, a vigília pascal e a festa da ressurreição. A Páscoa relembra o estalar dos foguetes rompendo o céu primaveril, anunciando a visita pascal. A Páscoa retoma a memória da luminosidade num domingo de abril enriquecido pela festa da ressurreição de Cristo e realça o colorido das amêndoas doces que outrora eram oferecidas em saquinhos de cambraia e renda, fechados com fitinhas de cetim. A Páscoa cumpre a nostalgia de Páscoas revisitadas.

 


publicado por momento do café às 11:57
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