Por ter achado graça a esta imagem no cartucho de papel de uma churrascaria take-away, insiro a foto que tirei dela. Desconheço quem é o autor da imagem.
Por ter achado graça a esta imagem no cartucho de papel de uma churrascaria take-away, insiro a foto que tirei dela. Desconheço quem é o autor da imagem.
Foi um zumbido em uníssono e orientado no mesmo sentido. Parece ter sido concertado. Deu a entender que só existe "um" vespa que reúne condições para suceder à vespa-rainha. O vespeiro precisa de uma força aglutinadora. A unidade é indispensável. Um zumbido harmonioso fez apelo "ao" vespa que tem a qualidade de grande mobilizador. Só ele mostra ter capacidade de liderança para colocar ordem no vespeiro. Em plena consonância, as vespas soltaram o zumbido clarificador, revelador do apoio "àquele " vespa que definem como o de grande valor para a eleição devespa-rainha. Terá a difícil missão de reunir todas as sensibilidades em torno do projecto de recuperação do prestígio. É o momento de reaver a credibilidade e sanar as vulnerabilidades que resultaram das sistemáticas lutas pela liderança dentro do vespeiro.
Situações de conflito in extremis nas relações aluno e professor, criadas para programa de "sketches" de humor, "vaya semanita" da ETB .
Quem disse isto?
..."fiz parte de uma minoria, nasci loira num país maioritariamente de morenos"...
Uma parte da manhã, ocupo-a no ginásio, chego a casa, sentindo-me mais cansada. De nada me serve porque este cansaço, que é frequente e não o resultado das actividades no ginásio, não me pode impedir de organizar e realizar tantas tarefas, aqui por casa. Mas o que mais me aborrece são os tachos. Às vezes, apetece-me mandar tudo às urtigas, incluindo os tachos e pela janela fora. Tal decisão, mudaria esta rotina, pelo menos uma vez na vida! E, ainda, há quem afirme que gosta muito de cozinhar... Deve ser só de vez em quando! Esporadicamente, claro, não custa! Certamente, não será as duas principais refeições por dia e que, multiplicadas por 365 dias de um ano inteiro, dá um data de dias frente ao fogão, a cozinhar. Mas não se julgue que sou má cozinheira... quem sabe, se um dia não deixarei, aqui, no blog, uma ou outra dica sobre receitas de alguns pratos que cozinho bem e que são tão apreciados, nos jantares de sábado, quando a família se junta, cá em casa.
Um escorpião, para que lhe seja facilitada a sua anuência ao mundo de uma europa unida, usa a estratégia da ''eloquência'' predatória que lhe possibilita uma vitória eleitoral. Sujeito ao escrutínio, um escorpião tem a força da convicção junto ao eleitorado. Agora que vai submeter-se ao sufrágio eleitoral, adapta-se aos novos ambientes, aos espaços e às gentes e, afincadamente, sujeita-se à campanha eleitoral a que se entrega com empatia. Sempre lúcido, um escorpião, candidato que se diz independente, difunde as propostas do seu programa eleitoral a todos que ocorrem às sessões de campanha. Procura que o escutem, digiram as suas ideias e recorrendo ao domínio das quelíceras da sua tão reconhecida inteligência, mostra-se acintoso e, em propaganda eleitoral, com garra, faz uma crítica tão desagradável que as palavras saem-lhe como se desejasse fazer calar os candidatos da oposição que apregoam o respectivo programa eleitoral, na ânsia de chamarem a si os votos dos que habitualmente lhes são fiéis e dos outros que se acomodam à desilusão que os mergulha na decepção com a classe política e os inclina para a atitude de abstenção como sinal do seu descontentamento. Mas o objectivo de um escorpião candidato projecta-se na captação do voto, quer de quem é leal, quer daquele que pretende colocar-se na configuração da abstenção. E como é temida a probabilidade desta se concretizar! Porque muitos não perdoam a exúvia de promessas feitas! Com audácia provocatória, um escorpião procura manter-se na frente do combate e sempre que possível, acobertado pelo líder, não vá a flexibilidade do seu exosqueleto fazer emergir uma proposta sua, de cariz independente, dissonante e embaraçosa. Com reacção emocional, pretende saber lidar com o povo que o vai acolhendo e certo do seu próprio poder, esquiva-se habilmente das ferroadas extremamente fortes dos adversários de campanha política. Não debate ideias com os opositores. Para os confundir, estridula de forma contínua. Quer silenciá-los. Tenta restringi-los com as suas quelas e por fim, atingi-los com o seu tão palavroso veneno. E vencê-los-á por KO?!