Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


27
Set 13

No domingo, "chovam raios e coriscos", vou cumprir o meu dever cívico. Não quero, nem deixo, que os outros decidam por mim. Sei quem quero escolher para o concelho e para a freguesia onde resido, trabalhei e onde cresceram os meus filhos. Sei quem não quero a mandar no destino dos munícipes, nem da freguesia onde vivo. Também não dou qualquer oportunidade à abstenção. A participação cívica, a democracia e o direito ao voto exigem que eu cumpra o meu dever de cidadã. Domingo, vou votar. Faça o mesmo! 

publicado por momento do café às 11:13

05
Jan 12

Amargo, teve o sabor da animosidade. Na crise que o marcou, foi austero e exigente nos sacrifícios. Inseguro, ofereceu-nos um quotidiano de incertezas. Brumoso, tolheu-nos a esperança nos dias que o tornaram tão difícil. Impiedoso, quando a natureza manifestou a sua força face à impotência do homem. Partiu, por fim. Ano tramado, 2011! 

publicado por momento do café às 15:30
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06
Jun 11

Foi o momento de escolher outras políticas e estratégias de governação que contribuam para o cumprimento dos compromissos assumidos no acordo do Governo Português com FMI/BCE/UE. Os portugueses não resignados escolheram esta mudança política porque acreditam que ela pode trazer as respostas políticas urgentes, adequadas e concretas que objetivem soluções válidas e viáveis que possam acudir, de forma eficaz, o agonizante sistema financeiro e a debilitada economia que vêm imprimindo reflexos negativos nos vários setores da sociedade portuguesa.

publicado por momento do café às 10:52

03
Jun 11

Em cenários mais diversos, os políticos tornaram-se presentes por todo país no cumprimento estrito do guião traçado para a campanha eleitoral. Ajuizaram-se erros políticos. Vincaram-se diferenças. Enfatizaram-se afirmações descontextualizadas ou distorcidas. Ressaltaram  casos marginais à campanha eleitoral. Relembraram-se promessas não cumpridas. Sobressaíram momentos de crispação. E desvalorizaram-se sondagens. Mas o programa eleitoral que mais ruído produziu foi o da troika...

publicado por momento do café às 15:00

02
Jun 11

Um país que vive momentos difíceis. Uma dívida pública que atinge uma dimensão incomensurável. Um sequente pedido de resgate que exige a implementação de pesadas medidas de contenção financeira e impõe juros incomportáveis que colocam esse país numa situação crítica. Um compromisso perante os credores que se prestaram a fixar uma ajuda. Um cumprimento assumido sob pena do cidadão passar a ser pertença de um país insolvente. E, num país assim, que vive uma grave crise, será que alguém que foi eleito democraticamente para o exercício da governação, que não travou o seu endividamento, que o colocou à beira da insolvência e que, in extremis, pediu a ajuda financeira externa à qual vão corresponder condições e ações que lhe espartilham o presente e o futuro, merece, em sã consciência, a confiança dos seus concidadãos? Uma resposta afirmativa só evidenciará uma estranha escolha num país quase insolvente!

publicado por momento do café às 10:23

24
Mai 11

No momento do entusiasmo e de excitação de uma qualquer campanha eleitoral, torna-se imprescindível referir, exaustivamente, a obra e a ação que já são pretéritas,  não esquecer a surpresa de um novo trunfo e fazer uma ou várias promessas que duvidosamente se perspetivarão como exequíveis.

publicado por momento do café às 14:37
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20
Jan 11

O mundo continua a girar e Portugal, quase letárgico, vai girando alheado. A azáfama eleitoral percorre o país de norte a sul. Os candidatos às presidenciais, assessorados por galopins, desdobram-se em arruadas, feiras, comícios e jantares. É o jogo da luta pelo voto do povo. Jogam as palavras que definem as qualidades que os diferenciam e apresentam-se ao eleitorado. Um candidato proclama-se o arauto da confiança e da competência. Outro apodera-se dos valores da democracia e revê-se como a guardião da república e do estado social. Ainda outro afirma ser a única alternativa à necessidade de rutura e de mudança. Um outro candidato, um não profissional da política, apresenta-se como o cruzado da confiança para recomeçar Portugal. Ainda outro, qual D. Quixote, escolhe os destinatários e desfere ataques verbais a quem chama de tiranetes e outros quejandos da política. Por fim, outro candidato reduz o seu propósito de luta contra a resignação ao pedido de explicações que exige a um dos seus concorrentes, o seu alvo preferencial. Debates, comentários, análises, opiniões alimentam jornalistas experts em política nacional, comentadores, analistas, formadores de opinião e uma casta de politólogos que pululam por aí. Esmiúçam, analisam, abalizam palavras e ações dos candidatos e dos seus apoiantes mais diretos e influentes. O resultado é a amálgama de opiniões e conjeturas. Especulam-se estratégias, apontam-se soluções políticas, inconclusivas e confusas, que o povo, simplesmente, despreza. Por isso, no ar, paira a sombra de um outro candidato, sem rosto – a abstenção – com a força de desvirtuar o resultado do ato eleitoral.

publicado por momento do café às 12:29

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Do terraço vejo o mar...

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