Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


15
Ago 13

O massacre no Egito não deixa ninguém indiferente. Um dia sangrento. A violência e o desrespeito pela vida humana. A balada cantada por Dalida, uma balada de  amor, para suavizar as notícias desta violência que se instalou no país que é um marco na História da Civilização Humana.

* Vídeo YouTube

 

publicado por momento do café às 11:51

25
Jul 13

Julho e mais de meio ano que já lá vão. Os dias cumprem-se tão rapidamente que mal vivemos um verão pleno, logo sentimos que em breve ele estará de partida. Entretanto, ficamos com o verão dos dias quentes, dos santos populares e romarias, do sol e da praia, das férias, da crise política, da austeridade, do novo elenco governativo, das incertezas, e que vai marcando o calendário e o nosso ritmo de vida. É o verão dos dias amenos e dos outros mais pachorrentos sob um sol escaldante que, se fosse possível, esqueceríamos tudo e entregar-nos-íamos ao lazer e à preguiça, sem remorsos, porque os momentos destinados à merecida pausa e ao descanso descontraído de verão adiam-se ou vão ficando por concretizar. É o verão dos momentos cansativos, das contrariedades e das exigências diárias que não vão de férias, que nos roubam o verão como se quisessem tomar conta dos dias quentes e luminosos que precisamos de sentir como nossos. É tempo de acreditar nos dias ensolarados que se fazem presentes, olhar céu azul, sentir o ânimo que só o verão tem o condão de nos dar, ainda que, por vezes, nos dececione, esconda os raios luminosos do sol nas manhãs enevoadas e frescas como acontece hoje. Os dias voam, sucedem-se e há sempre tanto para fazer, tanto para cumprir. Vivemos continuamente condicionados à míngua do tempo que sentimos a urgência de usufruirmos o frenesim dos instantes que o verão generosamente nos oferece em escassos três meses que ocupa no calendário. O tempo corre velozmente! Julho está na reta final. Agosto tão depressa está aí, como logo estará de partida. Depois, só nos restarão mais uns dias de setembro para saborearmos os bons caprichos de um verão que foge.


publicado por momento do café às 10:45

20
Jul 13

O compromisso exigido pela vontade do PR nem chegou a projeto de salvação nacional pela vontade dos três partidos chamados ao "compromisso". Como construir um acordo, um compromisso, definir metas, delinear ações e medidas, se não existem princípios, nem pontos de vista conciliáveis, nem vontade de cedências mútuas? Incapacidade de negociação ou improbabilidade da construção conjunta da plataforma de salvação nacional perante divergências e diferenças políticas notórias? O compromisso de salvação nacional não valeria um pouco mais de esforço para resultar?A confiança nos políticos desmoronou-se, mais uma vez. O caos e a incerteza estão de volta à crise política. Mais dias penosos, mais frustração, mais pessimismo. É isto mesmo que nos oferecem! Gorado o compromisso de salvação nacional, teremos o governo da maioria remodelado ou eleições antecipadas para o próximo outono? O entendimento entre os três partidos falhou. E agora, o que se segue, Sr Presidente?


publicado por momento do café às 09:20

10
Jul 13

Um julho que corre escaldante. Um calor que aperta. Uma semana alucinante e a incerteza que se vive. Depois, uma semana de consultas. Não fica ninguém por ouvir. A expetativa da solução toma conta da preocupação das gentes do país. E hoje, quando a noite desce, o caos instala-se. A surpresa da semana acontece. E quem fica com o menino nos braços? Os comprometidos com o memorandum. Puseram o preto no branco e agora são chamados à salvação nacional. Em nome da estabilidade. Uma coligação a três ou um entendimento a três? A prazo. O PR surpreende. Baixa o pano. Esperam-se os novos desenvolvimentos do problema gerado. A incerteza de solução continua.

publicado por momento do café às 23:51

30
Jun 13

Junho chega ao fim. As festas dos santos populares estão cumpridas. Reviveram-se, mais uma vez, tradições e lendas que o português, de jeito mais folgazão ou de sentimento mais contido, nunca se nega a festejá-las de forma diferente para cada santo. Sem distinção, manjericos e cidreira, balões e "foguetório" marcaram presença nesses festejos de sabor tão popular e genuíno. Sardinha assada e farturas fizeram-se sentir na abundância dos aromas que se misturam  e conferem aquele ambiente tão particular que torna as noites dos santos populares tão alegremente diferentes de todas as outras do ano. Para trás, no calendário e na memória, lá ficam o S. António, o S. João e mais o S. Pedro festejados num junho brindado pelo sol que timidamente quis marcar a chegada do verão para, de seguida, ganhar o protagonismo e o brilho que lhe compete assumir nesta época do ano. Luminoso e escaldante! Por agora, a esperança que continue resplandecente nos dias de verão que faltam cumprir.  

3º recorte sapo.jpg

publicado por momento do café às 10:00

11
Mai 13

Hoje, o clássico FCP vs SLB será um jogo envolvido pela emoção. Ela estará presente no relvado e nas bancadas. Um dos clubes, o visitado, não quererá perder a oportunidade de pontuar e conseguir a vitória. É o que lhe convém. O outro, o visitante, quererá reforçar a sua liderança, portanto tudo fará para contrariar os intentos do adversário que poderá  “roubar-lhe” o 1º lugar na reta final do campeonato. Mas é no relvado que se faz o jogo. Espero que seja limpo de parte a parte. O meu receio está no clubismo inflamado, doentio, dos adeptos de uma e de outra equipa. E quando o fanatismo clubístico toma conta das bancadas, a emoção descontrola-se, o discernimento tolda-se, e este jogo de futebol, que tem tudo para ser um belo espetáculo e bem disputado, pode descambar para situações menos corretas sob o ponto de vista desportivo. Não são só os jogadores que devem proporcionar um belo jogo de futebol, também o comportamento e o apoio dos adeptos nas bancadas devem contribuir para a disputa limpa e para o resultado justo, seja ele qual for o que venha a acontecer. O orgulho do adepto revela-se pelo seu comportamento cívico perante o adversário e não pela violência que ensombra tudo o que de bom possa acontecer dentro do relvado.

Concluindo, aqui fica o meu desejo: que seja um bom jogo de futebol e que os adeptos de ambos os clubes mostrem, com atitudes civilizadas, porque amam e apoiam as suas equipas, consideradas as melhores do país, dentro das 4 linhas.  


publicado por momento do café às 11:35

28
Jun 12

Decidir um jogo de futebol com penalties, depois um desgaste físico e anímico, sabe-me a desrespeito pela verdade desportiva entre duas equipas que se defrontam com garra. Em caso de indecisão, queimadas as etapas que têm de conduzir a um resultado final eliminatório, o recurso à marca de penalties tem o fator emocional muito presente. É uma decisão que advém de uma disputa solitária no confronto de dois jogadores adversários. Sós e a sorte conta. A sorte deixa o sabor a batota para vencedor e vencido. E o resultado que a nossa Seleção sofreu, tem o sabor a derrota magoada e injusta. Pela alegria no percurso para o Euro 2012 e pela emoção que nos deram enquanto lá se mantiveram até às meias-finais, o meu sentido e enorme obrigado à Seleção de Portugal. Tenho orgulho em vós!

 

  in Recortes dos Blogs do Sapo

publicado por momento do café às 13:28

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