O existir implica a primazia do não desistir que nos leva a aceitar todos desafios da vida, os fáceis e os difíceis. Ambos podem ser compensadores e estimulam-nos a dar resposta a todos os desafios sequentes e aos riscos que comportam, incluindo a derrota e a destruição de sonhos que poderão desencadear a decisão entre o resistir e o não resistir e, consoante a escolha que façamos, levar-nos-á ao desafio entre o reconstruir e o sucumbir, o vencer e o não vencer.