O Júnior ou Juninho, como também lhe chamamos, é o único sobrevivente da família de caniches que teve início em 1993. O Bobby que nasceu em 1992, era o pai, jogava futebol com os meus filhos, era muito calmo, fazia muita companhia. Desapareceu, já lá vão uns doze anos, quando se festejava, com foguetes, o dia da Imaculada Conceição. Assustado, encontrou o portão de casa aberto e fugiu. O Júnior, na altura tinha dois anos, acompanhou-o, mas conseguiu fugir do lugar onde alguém o prendeu e apareceu com uma corda amarrada ao pescoço que conseguiu roer porque nunca viveu preso. O Bobby é que nunca mais apareceu. A Mimi era a mãe e morreu de doença, no ano passado. Tinha 14 anos (nasceu em 1994). Ela era a verdadeira matriarca, tivera domínio sobre o Bobby e, mais tarde, sobre o filho. O Bobby e a Mimi foram-me dados por pessoas amigas. Sempre que havia ninhadas, também eu oferecia os filhotes a pessoas conhecidas que eu sabia, de antemão, que os tratariam bem. De todas as ninhadas de filhotes, o Júnior foi o único que nasceu completamente branco como o pai e na primeira ninhada. Ontem, o Júnior fez a desparasitação porque na próxima semana é a altura de ser vacinado e inclui a vacina que é exigida para ficar uns dias no hotel para cães, se for necessário e sempre que não fica alguém em casa para tratar dele, durante a férias. Já completou 14 anos, em 17 de Abril passado. É um lindo cão, já a ficar velhinho mas continua muito meigo e paciente.