Já lá vai o tempo em que uma ou duas chávenas de café não chegavam para me manter desperta para as atividades diárias a cumprir. Tornei-me, então, uma "dependente" do café. Logo de manhã, por volta das 7 horas da manhã saltava da cama para me deliciar com um cafezinho. Hoje, estou bem mais contida. Quando o cansaço me afeta, recordo que costumava dizer que o café até dava vida a um morto. Um café, bem na hora, retempera-me as forças. Guardo-lhe o aroma que não obedece a limites. Invade e perfuma a casa. Depois, saboreá-lo é um momento único. É o meu momento do café.