Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


31
Jan 11

Não resisti. A banda sonora de John Barry para o filme "África Minha" de Sydney Pollack (1985), distinguido com vários Óscars (1986), incluindo melhor música e banda sonora original está sempre presente na minha memória.

 

publicado por momento do café às 16:22
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29
Jan 11

A voz de Elkie BrooKs continua marcante.  Pearl's a singer é uma das suas canções mais belas. Sarah Jory toca steel guitar.


publicado por momento do café às 00:45

26
Jan 11

Recordar a voz de Ella Fitzgerald é um tranquilizante. Acompanhada ao piano por Tommy Flanagan, canta How high the moon.

publicado por momento do café às 12:33

20
Jan 11

O mundo continua a girar e Portugal, quase letárgico, vai girando alheado. A azáfama eleitoral percorre o país de norte a sul. Os candidatos às presidenciais, assessorados por galopins, desdobram-se em arruadas, feiras, comícios e jantares. É o jogo da luta pelo voto do povo. Jogam as palavras que definem as qualidades que os diferenciam e apresentam-se ao eleitorado. Um candidato proclama-se o arauto da confiança e da competência. Outro apodera-se dos valores da democracia e revê-se como a guardião da república e do estado social. Ainda outro afirma ser a única alternativa à necessidade de rutura e de mudança. Um outro candidato, um não profissional da política, apresenta-se como o cruzado da confiança para recomeçar Portugal. Ainda outro, qual D. Quixote, escolhe os destinatários e desfere ataques verbais a quem chama de tiranetes e outros quejandos da política. Por fim, outro candidato reduz o seu propósito de luta contra a resignação ao pedido de explicações que exige a um dos seus concorrentes, o seu alvo preferencial. Debates, comentários, análises, opiniões alimentam jornalistas experts em política nacional, comentadores, analistas, formadores de opinião e uma casta de politólogos que pululam por aí. Esmiúçam, analisam, abalizam palavras e ações dos candidatos e dos seus apoiantes mais diretos e influentes. O resultado é a amálgama de opiniões e conjeturas. Especulam-se estratégias, apontam-se soluções políticas, inconclusivas e confusas, que o povo, simplesmente, despreza. Por isso, no ar, paira a sombra de um outro candidato, sem rosto – a abstenção – com a força de desvirtuar o resultado do ato eleitoral.

publicado por momento do café às 12:29

18
Jan 11

Hoje, face à alta competitividade que criou raízes na sociedade, as estruturas - social e laboral - que se sentiam estáveis e seguras, dificilmente conseguem estabilizar ou sobreviver neste desenfreado mundo globalizado tão exposto às crises económico-financeiras que se instalaram à escala mundial e são geradoras de notórias mudanças sociais. Como lidar com o desemprego e a precariedade que caraterizam o mundo laboral de hoje e que afetam muitos jovens e tanta gente que está longe da idade da reforma e a quem dizem que está velha para trabalhar? Situação frustrante para quem deseja fazer ou faz do trabalho um móbil de dignidade. Sujeitos ao desemprego ou ao trabalho precário, os jovens vão adiando os projetos de vida, a independência económica, a autonomia social com que sonharam. Os mais velhos sentem que a vida dedicada ao trabalho é interrompida na idade em que profissionalmente são mais capazes e o desemprego de longa duração ensombra-lhes o futuro. Que esperança, uns e outros têm num futuro que o presente hipotecou?

publicado por momento do café às 11:14

17
Jan 11

A abstenção, em crescendo contínuo, é a presença constante nos actos eleitorais que decorrem no nosso país. O eleitor português não gosta de usar do direito ao voto livre que democracia lhe oferece. A abstenção, que usa e abusa, justifica-a no comodismo de que não vale a pena votar. Desculpa-se, dizendo-se desiludido com os políticos e, portanto, foge ao exercício do seu dever de cidadão de pleno direito. Esta atitude pessoal desvirtua os resultados obtidos nas urnas. O eleitor que, voluntariamente, se abstém não tem opinião. Não passa de um produto amorfo da sociedade. Submete-se à decisão daqueles que votam. E não gosta. Barafusta, reclama, mas abstém-se. Depois lamenta-se. Deixe o comodismo. Escolha livremente. Vote.

publicado por momento do café às 22:25
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14
Jan 11

Foi um resgate impressionante. No meio daquela devastação que atingiu o Estado do Rio de Janeiro, aquele grito pela vida não foi em vão. A fragilidade humana não se deixou abater frente à força desproporcionada da natureza. A força da vontade de viver daquela mulher juntou-se à generosidade e força dos vizinhos. E, no meio de tanta tristeza, o final daquela história foi feliz. Mais tarde, a mulher confessava a uma repórter de televisão que os seus filhos precisavam dela e não podiam perdê-la. Por isso tinha de viver. Grande mulher.

publicado por momento do café às 09:41
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Boa Nova: Farol e mar

Do terraço vejo o mar...

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