Breve momento de pausa para quebrar a rotina...

Autoria de textos e imagens do blog é de momento do café


23
Jul 09

Fim de Junho de 2009. Roma, em pleno Verão. Para turistas, asiáticos vendem castanhas na via pública. Com afixação de preços para que os agentes económicos não sejam alvo de uma fiscalização da ASAE, lá do sítio.

Fotos enviadas por FO, na sua passagem por Roma, via E-mail. Thank you, my brother.

publicado por momento do café às 00:21

22
Jul 09

É no pressuposto de que Rui Rio nunca será vereador sob a sua presidência, na Câmara do Porto, que Elisa Ferreira traça um paralelo entre a sua posição de não ser vereadora, caso perca as eleições a favor de quem é, afinal, o seu opositor mais directo. Em minha opinião, o actual Presidente da CM também não teria perfil para aceitar o lugar de vereador. Enquanto isso, prudentemente, Elisa Ferreira procura apoio nas personalidades de grande influência na vida social e económica da cidade.  É urgente a revitalização do Porto que só fervilha durante a semana e enquanto a noite não se instala decididamente, porque quando ela chega, já toda a gente está de regresso a casa, nos concelhos limítrofes e a cidade fica deserta, assustadora, exceptuando-se a zona onde ficam os teatros e se houver espectáculos, em exibição. Ao fim de semana, mais precisamente ao domingo, é confrangedor o abandono que se verifica na cidade. Quase não há trânsito, sendo isso o menos importante, o que faz mais tristeza é ver-se muita pouca gente pelas ruas mais populares da cidade. Concordo que são urgentes medidas no sentido da mobilizar a população, o poder autárquico e os agentes socioeconómicos para que revitalização do Porto se torne um objectivo realizável.

publicado por momento do café às 00:03

20
Jul 09

No PS houve quem defendesse que, se perdesse, poderia ficar na Câmara como vereadora. Imagina-se nesta posição?


Não. Vejo-me como a presidente que pode fazer o Porto inverter o declínio em que caiu e é isso que importa discutir neste momento.
Aqui

 

Foi deste modo que Elisa Ferreira, a candidata independente à Câmara do Porto pelo Partido Socialista (PS), respondeu ao jornal SOL. Ao ser-lhe permitida, pela Direcção do PS, uma dupla candidatura ao Parlamento Europeu e às Autárquicas, abriram-se duas alternativas perante os resultados das eleições. Já obteve o seu lugar como deputada no Parlamento Europeu, onde poderá dar continuidade ao seu trabalho, iniciado em mandato anterior. Agora, já está em campanha pela presidência à C.M. do Porto, tem o apoio do Presidente do Futebol Clube do Porto e, talvez como adepta deste clube da Invicta cidade e com o apoio da massa associativa do FCP, os chamados portistas, só se vê como  presidente. A cidade do  Porto não pertence  só aos portistas e muitos destes não estão confinados à cidade e, portanto, nem todos votam no Porto. Aqui, votam os portuenses por nascimento e adopção, entre os quais, estarão muitos portistas que não gostam de ver o futebol misturado com a política. Por muita transparência que haja, há sempre quem desconfie. As sondagens não lhe dão a vitória e, neste caso, afirma que não se vê como vereadora. Ainda bem que, honestamente, revela a sua decisão... Será que, como vereadora, não poderia ter um papel que invertesse o declínio em que a cidade caiu, segundo as suas palavras e do juízo que faz do trabalho de Rui Rio, actual presidente e candidato seu opositor?

publicado por momento do café às 15:53

 


A 20 de Julho de 2005, nascia o Tiago. Parecia uma amostra de gente e teve de usar roupa destinada aos prematuros de tão pequenino que era quando nasceu. Muito bem disposto e determinado, frequenta o jardim de infância desde os três anos.
Hoje completas 4 anos e neste dia do teu aniversário, Tiago, um beijinho de Parabéns para ti.

publicado por momento do café às 00:59

19
Jul 09

Aqui está, em forma objectiva e clara, um documento* que pode ser acessível a todos que o queiram ler e conhecer tudo aquilo que o cidadão português sente e deseja mudar neste Portugal, onde se vivem dias difíceis, com políticas tão indefinidas e agravadas pela crise económica que nos afecta, graças a reformas, decisões e medidas políticas que têm sido implementadas de forma descontínua e talhadas para dados sectores da sociedade, momentos e situações do país. Há várias questões que são colocadas aos diversos partidos do espectro político português e a quem se exigem respostas urgentes, adequadas, concretas, válidas e viáveis que possam acudir de forma eficaz à agonizante economia que vem imprimindo um reflexo negativo às políticas sociais, nas suas vertentes de segurança e ordem internas, justiça, educação, saúde, trabalho e segurança social, ambiente e cultura. A cada cidadão português que sentindo-se responsável, cabe exigir a mudança e, por dever e direito cívicos, dar a sua contribuição para o debate político sério e assente na realidade económico-social do país e fazê-lo como participante activo e não só como mero votante que deposita nas urnas o seu votozinho que há-de contribuir para que este, aquele ou ainda um qualquer outro partido político chegue, democraticamente, ao governo. A sociedade portuguesa não pode afastar-se da política porque esta não é monopólio dos políticos e dos partidos. A política também é pertença dos cidadãos, não se faz sem estes e não se pode esgotar ao nível dos partidos políticos da democracia representativa, pela escolha e a vontade dos cidadãos nas urnas. Sejamos cidadãos com vontade e saibamos exigir o debate sobre o queremos para Portugal, agora e no futuro.

 *"cidadãos e debatem política"

 

 

publicado por momento do café às 02:07

18
Jul 09

Hoje, começo sem saber o que vou escrever por aqui. Estou, desde há três ou quatro dias, com uma tremenda constipação. Descansem, não é gripe A. Como se espirra, há sempre quem nos olhe com desconfiança e receio... e chego à conclusão que há muito medo por aí! Começou com uma forte dor de garganta, tosse e o chamado “pingo no nariz”. Não tenho febre, nem dores no corpo. Seguindo os passos do costume, já cheguei à fase da rouquidão e, portanto, está a caminho de ser ultrapassada. Claro que não é a gripe A. Eu conheço-me bem e estes são todos os sintomas que me acompanham sempre que tenho o azar de me constipar. Ontem, como fui ao meu médico mostrar o resultado de um exame, já saí do consultório devidamente medicada para esta incómoda constipação. Não admira que se apanhem constipações porque o tempo está muito instável. Num mesmo dia, tanto faz um calor abrasador como, de repente, o sol fica escondido atrás das nuvens e a temperatura baixa. São estas diferenças de temperatura, pouco recomendáveis para um Verão, que nos tornam mais vulneráveis. Como esta estação do ano é tão pequena para a saborearmos, na ânsia de a aproveitarmos ao máximo, facilitamos e vestimos roupas leves para um dia que perspectivamos bem quente e, mal saímos de casa, já o sol nos prega uma partida. E uma a desagradável constipação pode entrar de rompante!

publicado por momento do café às 00:15
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16
Jul 09

O louva-a-deus, na sua camuflagem estatutária, com os seus enormes olhos, dotados de uma visão perfeita, em posição de quem contempla, vai observando todos os movimentos ofensivos e defensivos que emergem do universo dos insectos e aracnídeos, de modo a que o seu voo impressionante e o seu mergulho veloz lhe possibilitem o desvio aos ataques desferidos por uma praga de maldizentes que pulula pelo jardim quadrilongo que partilham. Sempre atento, com o seu único ouvido, o ouvido do sennhor, vai escutando e espera o momento mais oportuno para projectar toda a sua agressividade devoradora sobre o insecto que tem como função averiguar as pressões que, alegadamente, ele, louva-a-deus, na missão de protecção ao Mestre Louva-a-deus, praticou sobre outros insectos e aracnídeos, aqueles que buscam factos e avaliam a suspeição que paira sobre o seu venerando Mestre. Mas esses insectos e aracnídeos, portadores de fortes carapaças, imunes a acções e a palavras de coação, reagiram sem receio às ameaças veladas do louva-a-deus. Este, face a denúncias surgidas contra si, sob o rescaldo da sua atitude de pressão e de controlo exercida sobre tais insectos e aracnídeos, quase decapitado e periclitante nas suas altas funções, sentindo-se alvo de um acto inquisitorial pela sua conduta, no melhor estilo louva-a-deus, como um lutador ao nível do Kung-Fu, recorre às suas mandíbulas possantes e busca o afastamento do insecto instrutor que o atirou para a disputa correctiva que enfrenta no jardim quadrilongo, onde as rosas florescem junto ao mar, ali, a oeste da Ibéria...

publicado por momento do café às 14:18

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Porto e o Douro

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Boa Nova: Farol e mar

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